Recomendo que vá ao dentista de 6 em 6 meses, ou em casos específicos até mesmo em um período curto de tempo, desde que perceba sangramentos gengivais, edemas, e mudança da coloração da gengiva. Aperfeiçoe sua técnica de escovação com a orientação mais correta pelo profissional, use sempre escovas indertendais e/ou fios dentais, escova de dente macia, escovas ultrassônicas já existentes no mercado, pastas de qualidade e uso de enxaguante sem álcool. Uma dica que dou, não vá dormir sem a melhor higienização que for capaz de conseguir, lembre-se você dormirá 4,6,8 horas e se ficar presente algum resíduo na sua boca, surgirão as inimigas bucais, as bactérias, e poderá levá-lo a desenvolver as doenças gengivais e periodontais, além da cárie. Sua saúde depende de você, e depende de nós !!!
Consultório localizado na cidade de Juiz de Fora-MG
R.: Halfeld 828, sala 515, ed.Clube JF, centro.
Contatos: 032 - 99109-6696 (whatsApp)
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Informações pelo e-mail: maristeladentista@gmail.com
Executamos todos os tratamentos Odontológicos
*Vídeo explicativo sobre Implante Dentário*
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
A relação da sua gengiva doente e seu coração
Quadros infecciosos podem fazer com que as bactérias caiam na sua circulação sanguínea e alogem em seu coração, principalmente nas válvulas e tecidos. Sabe aquela sua gengiva que fica sangrando, inchada e dolorida? Consulte o seu dentista porque é sintomas de gengivite. De inflamação pode passar a infecção, caso você se descuidar e pensar que isso não é importante, o que seria um perigo à sua saúde. A gengivite progride para outra doença bucal chamada periodontite e nesse caso poderá levar até a perda dos seus dentes. Quando o quadro de infecção se agrava é porque a bactéria aderiu em depósitos de gorduras existentes no seu coração, e este já estando enfraquecido por uma válvula artificial, defeitos cardíacos congênitos, válvulas cardíacas danificadas por febre reumática, prolapso da válvula mitral e miocardiopatia hipertrófica, pode ocasionar endocardite bacteriana, podendo levá-lo ao óbito.
terça-feira, 7 de julho de 2020
A relação da Vitamina D e a dentina
Pesquisadores no Canadá, descobriram que defeitos de mineralização nos dentes, dentina interglobular, oferecem um novo meio de investigação sobre episódios passados de deficiência em vitamina D. Usando esse método, um estudo mostrou que as primeiras comunidades europeias e do Oriente Médio eram afetadas por essa deficiência, mas os níveis e severidade parecem ter aumentado com o passar do tempo.
Em 2016, pesquisadores da Universidade McMaster em Ontário, em colaboração com colegas do Quebec e França, primeiro estabeleceram que a dentina pode carregar um registro permanente de deficiência em vitamina D. De acordo com o estudo, diferentemente do osso, a dentina não é remodelada, e isso significa que a dentina interglobular fornece uma ferramenta precisa para explorar aspectos revolucionários da evolução de deficiência em vitamina D.
Usando três relatórios prévios sobre dentina interglobular em humanos, em adição às suas pesquisas, os cientistas determinaram que a primeira evidência de deficiência em vitamin D vem de Tabun and Skhul, do Pleistoceno tardio no Monte Carmelo, Israel. Essa descoberta fornece evidência de que a deficiência em vitamina D tem sido presente desde períodos iniciais e não é apenas um problema recente. Adicionalmente, dentes do período helenístico e da Grécia contemporãnea revelaram não apenas que muitas pessoas tinham dentina interglobular, mas que a severidade dos defeitos aumentou. Em uma escala de comparação simples, a severidade de deficiência foi quarto vezes maior em comunidades gregas em 1948 do que em comunidades do campo de 2000 a.C.
“Isto é animador porque temos agora um recurso de prova que pode finalmente trazer respostas definitivas às questões fundamentais sobre mobilidade e condições de populações humanas primordiais— e informação nova sobre a importância da vitamina D em populações modernas”, disse a antropóloga da McMaster, Profa. Megan Brickley, autora líder do paper e Membro de Pesquisa do Canadá em Bioarqueologia de Doenças Humanas.
Antes dessa descoberta, não havia nenhum método confiável para a medição de deficiência em vitamina D no decorrer do tempo. Usando exemplos de dentes modernos e antigos, os pesquisadores apenas mostraram quão valioso é o método por compreender uma condição de saúde que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Resultados de uma Pesquisa Canadense de Mensuração de Saúde 2012-13 mostrou que 25 por cento dos canadenses estavam em risco potencial de ingestão inadequada de vitamina D e 10 por cento estavam em risco de deficiência em vitamina D.
O paper, intitulado “Ancient vitamin D deficiency: Long-term trends”, foi publicado on-line em 18 de maio na revista Current Anthropology.
Fonte: https://br.dental-tribune.com/news/historia-da-deficiencia-em-vitamina-d-escondida-embaixo-do-esmalte/
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